Com dinheiro ou sem?

A resposta é: depende do seu objetivo. Há algum tempo as empresas têm encarado políticas cada vez mais severas dos algoritmos das mídias sociais – e do próprio Google – em relação ao conteúdo que produzem e publicam. Foi-se o tempo em que o Facebook oferecia o espaço (as fan pages) e distribuía o conteúdo pelas timelines dos clientes. Agora, quem quiser aparecer no feed de notícias tem que pagar. Mais do que isso: desenvolver uma sólida e contínua estratégia de impulsionamento.

Ainda é possível trabalhar com conteúdo orgânico? Com certeza que sim, mas entendendo a dinâmica das redes e seus humores e publicando aquilo que faz sentido nos contextos dos consumidores. Num universo no qual o público está exposto a, no mínimo, cinco mil (isso mesmo, CINCO MIL) mensagens de marketing/dia, ter seu conteúdo destacado fica cada vez mais difícil – o almoço grátis ACABOU! Muitas vezes, recorrer ao cofrinho será a única forma de fazer parte da conversação das mídias sociais.

Ainda é preciso destacar que as mídias sociais não funcionam da mesma forma que a publicidade tradicional. O digital trabalha com relevância, qualidade e contextualização. É sangue, suor e lágrimas.

Uma boa estratégia de segmentação, impulsionamento frequente e criação de aúncios atraentes pode ser a saída para conquistar o fantástico e sempre vibrante universo das redes sociais.

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